Cerca de 5% da população mundial é superdotada. No Brasil, o número de alunos com altas habilidades pode passar de 2,3 milhões. Mas identificar essas pessoas ainda é um desafio e, sem a abordagem adequada, as habilidades podem não ser aprimoradas.

O teste quociente de inteligência, QI, é um dos meios para identificar uma criança superdotada. Testes psicométricos, observação de comportamento e entrevistas com família e professores também podem ajudar nessa identificação.

A superdotação não é uma condição médica, nem um transtorno do neurodesenvolvimento, e sim uma característica individual. Sua origem pode ser explicada por fatores genéticos e ambientais, como hábitos, criação e cultura.

Quando mais cedo for detectada melhor, essas crianças podem ser acompanhadas de forma apropriada.

Muitas vezes, ela pode ser confundida com hiperatividade, déficit de atenção ou autismo, sendo de fundamental importância um olhar profissional qualificado.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

plugins premium WordPress