Quando pensamos em seletividade alimentar, costumamos achar que a criança não come. Mas ela pode ser seletiva em vários grupos alimentares saudáveis, como frutas, legumes/vegetais e grãos, preferindo alimentos de alto teor calórico em um consumo desequilibrado. Ou seja, a questão não é apenas a quantidade, mas a qualidade.

Crianças que substituem refeições por biscoitos, salgadinhos, frituras, batata frita, entre vários outros de textura crocante (característica mais comumente aceita), associado a um baixo esforço físico e ainda a uso de telas, pode sim influenciar no ganho excessivo de peso.

A seletividade alimentar merece atenção tanto em crianças com baixo peso, com peso adequado ou com excesso de peso, pois cada criança tem sua demanda específica e que deve ser trabalhada a partir de uma orientação profissional.

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